Bibliografia de Warren Buffett
§ O começo
Warren Buffett nascido em 1930 começou sua vida na pequena cidade de Omaha, nos Estados Unidos. Longe dos grandes centros urbanos (ele sempre preferiu assim), ele teve uma infância um pouco conturbada, de um lado tinha um bom relacionamento com seu pai (que logo se tornaria senador do país) e do outro um péssimo relacionamento com sua mãe, ela lhe dava diversos sermões sem motivos, o que acabou o traumatizando para o resto da vida. Warren desde pequeno já tinha algumas manias estranhas, gostava de colecionar coisas como moedas, e tinha facilidade de memorizar números. A vontade de ganhar dinheiro começou muito cedo. Ainda criança, comprava caixas de Coca Cola, contendo seis garrafas, pagando cinco centavos por garrafa e vendendo-as a seis centavos. Posteriormente desenvolveu outros métodos de auferir renda por si própria: foi entregador de jornais, montou uma rede de toca discos em barbearias, catava bolas de golfe em um clube de golfe e as vendia barato para a garotada.
Muitas foram as atividades que desenvolveu e aos 16 anos já era dono de uma pequena fortuna para um jovem naquela época.
Apesar de ser o segundo homem mais rico da atualidade, permaneceu uma pessoa simples, vivendo na cidade onde nasceu. Omaha, e na mesma casa que comprou pela primeira vez por US$35.000. O sucesso não lhe subiu à cabeça, permanecendo como um cidadão comum.
Decepcionado por não ser aceito em Harvard (para azar da Universidade, e não dele), acabou optando pela Universidade de Columbia, essa escolheu se deu pelo fator de que o seu maior ídolo do mundo dos investimentos, Ben Graham, lecionava lá. Buffet acabou se matriculando de ultima hora e ainda assim acabou sendo aceito. Não demorou muito para Buffet se aproximar de Ben Graham, o aluno excepcional chamava a atenção de todos por sua inteligência, conseguir um emprego no renomado escritório de Ben foi só uma questão de tempo, Warren de fato confirma que as maiores lições que aprendeu foi trabalhando com Ben Graham. Não demorou também para Warren começar a dar aulas de investimentos, o fato curioso é que, bastava ele mencionar o nome de alguma ação em suas aulas, que a sala toda corria para comprá-la.
Warren Buffett é, com certeza, o indivíduo mais famoso do planeta, quando se trata de falar sobre dinheiro e riqueza, na cidade de Omaha, estado de Nebraska, desde a infância revelou especial dom de ganhar dinheiro. Muito provavelmente isto se deva à sua obsessão de se tornar um homem rico. O que acabou ocorrendo. Hoje, com uma fortuna acumulada de mais de 30 bilhões de dólares, é considerado um dos dois mais ricos do mundo. Esta posição se alterna com outro bilionário Bill Gates.
Seu escritório é simples, não possui computador e suas análises são feitas à mão. Buffett tem pavor de quinquilharias eletrônicas.
Seu contato com o mundo dos investimentos se deu muito cedo; aos nove anos, costumava visitar o escritório de seu pai, um corretor de Bolsa, residente em Omaha.
Aos 10 anos, teve seu primeiro contato com o mercado de ações pois seu pai era um corretor da Bolsa, em Omaha. Encantou-se com o assunto e decidiu que iria trabalhar um dia neste mercado.
Seu escritório é simples, não possui computador e suas análises são feitas à mão. Buffett tem pavor de quinquilharias eletrônicas.
Seu contato com o mundo dos investimentos se deu muito cedo; aos nove anos, costumava visitar o escritório de seu pai, um corretor de Bolsa, residente em Omaha.
Aos 10 anos, teve seu primeiro contato com o mercado de ações pois seu pai era um corretor da Bolsa, em Omaha. Encantou-se com o assunto e decidiu que iria trabalhar um dia neste mercado.
§ O preço da fama
Tão impressionante era sua fama nos investimentos que Buffet conseguiu uma autorização especial da SEC (Órgão Regulador dos Investimentos dos EUA) para que suas transações com ações fossem todas mantidas em sigilo, ninguém poderia ficar sabendo. A explicação era que, quando alguém sabia ou ouvia algum boato de que ele estava comprando algum lote de ações, todos faziam o mesmo para copiá-lo, o que resultava em uma alta expressiva no preço das ações e o acabava prejudicando.
A simples notícia de que Buffet comprara uma ação poderia, por si só, modificar seu preço, e fazer com que uma companhia fosse reavaliada em centenas de milhões de dólares. De modo similar é o que acontece com o nosso Eike Batista aqui no Brasil. Fato curioso é que houve uma empresa no qual Buffet resolveu "emprestar" o seu nome e comprar algumas ações da mesma para que alavancasse o seu valor no mercado, de modo que ele pudesse ganhar algum dinheiro na revenda das ações futuramente. O tiro quase saiu pela culatra quando a empresa se envolveu em um escândalo de fraude e Buffet quase teve toda a sua reputação arruinada (mesmo sem ter culpa nenhuma pelo fato).
Warren prezava acima de tudo pelo mérito, não achava justo conceder fortunas aos seus filhos pelo simples fato de ser um bilionário, aliás, há historias de que seus filhos passaram certos apertos com as hipotecas de suas casas, algumas vezes não tinham o dinheiro para pagá-las. Conhecido por seu pão durismo, o livro conta uma divertida história de quando Kay Graham, sua melhor amiga, lhe pediu 10 centavos emprestados para dar um telefonema, ele então pegou a única moeda que tinha, de 25 centavos, e saiu correndo atrás de troco. Ele resume todas essas histórias contando que foi o esforço de guardar cada centavo a grande causa para que ele se tornasse rico logo aos 25 anos.
§ Críticas ao seu estilo
Warren nunca investiu um centavo sequer em nenhuma empresa de tecnologia e foi questionado por isso a sua vida toda, ele afirmava que não entendia do ramo de computadores, e que o conhecimento do negócio no mundo dos investimentos é um fator fundamental. Dizia que empresas de tecnologia surgem e desaparecem de uma hora pra outra, e esse não é o tipo de investimento que lhe agrada.
Ele respondia as críticas explicando uma teoria que chamava de Placar Interno e Placar Externo. Para ele, o importante era saber que ELE estava fazendo a coisa certa, ele foi educado para ter um placar interno, o que os outros pensavam pouco tinha importância, quem se importa com o pensamento dos outros é porque se preocupa muito com seu placar externo. Uma analogia é feita da seguinte forma, você prefere ser considerado o melhor investidor do mundo quando na verdade sabe que não passa de um enganador, ou ser considerado o pior quando na verdade está escondendo uma fortuna?
Nenhum comentário:
Postar um comentário